Olá, sou Maycon de Souza, escritor e filósofo brasileiro. Autor do livro "A Miserável Banalidade do Descartável", meu trabalho explora as complexidades das relações humanas e o comportamento sociológico através da filosofia.
Além de escritor, sou criador do canal e podcast "Vida Cotidiana", onde compartilho reflexões sobre temas atuais e busco promover o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. Também sou host do podcast "Agora Talks", onde converso com diversos convidados.
Em qualquer discussão, embate ou processo de busca por conhecimento, é natural que os envolvidos acreditem estarem respaldados pela razão, mas nem sempre essa “certeza” se dá de fato.
Grande parte desse ato falho é ocasionado em função da natureza egóica de querer estar sempre certo, porém, agir de maneira racional vai além daquilo que muitos acreditam.
Neste vídeo, vamos explorar o Racionalismo, um movimento filosófico que destaca a razão humana como fonte de conhecimento. Convido você a assistir e a deixar sua opinião na seção de comentários.
Nossos sentidos são os responsáveis por nos conectar ao mundo exterior, por isso, é natural que haja uma certa confiança naquilo que eles nos dizem.
Nesse contexto, a experiência proporcionada pelos aspectos sensoriais é considerada um dos meios para se obter conhecimento, o que torna o processo empírico uma importante ferramenta científica, além de uma poderosa aliada no que tange o desenvolvimento pessoal dos indivíduos.
Apesar de todos os pontos positivos, nem tudo são flores. Os sentidos podem também nos levar ao engano e contradições. É sobre esse assunto que vamos conversar aqui. Te convido a assistir e a deixar sua opinião na seção de comentários.
RACIONALISMO X EMPIRISMO: UMA CONCILIAÇÃO POSSÍVEL?
Desde os tempos antigos, filósofos têm debatido a respeito da origem do conhecimento humano. Alguns acreditam que tudo o que sabemos vem da experiência sensorial, enquanto outros defendem que a razão é a fonte de todo conhecimento.
Esse embate entre Empirismo e Racionalismo foi um dos principais temas abordados pelos filósofos modernos, e Immanuel Kant, um dos maiores pensadores da história, desenvolveu sua própria perspectiva sobre o assunto.
Dado o exposto, será que é possível conciliar razão e experiência? Se sim, de que maneira isso pode ser possível? Te convido a assistir e a deixar sua opinião na seção de comentários.
QUAL O PAPEL DA FILOSOFIA NA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?
Em um mundo cada vez mais acelerado e competitivo, a inteligência emocional tornou-se uma habilidade essencial para o sucesso pessoal e profissional. Mas, afinal, o que é a inteligência emocional? Como podemos desenvolvê-la? E qual é o papel da filosofia nesse processo?
Neste vídeo, exploramos como a filosofia pode ajudar a desenvolver a inteligência emocional, aprimorar o autoconhecimento e o autocontrole, e a lidar com as emoções de forma mais positiva e construtiva.
Convido você a assistir e a deixar a sua opinião na seção de comentários.
A vida passa muito rápido e as situações ao nosso redor se modificam constantemente, quer queiramos ou não. O tempo não pede licença para agir, ele simplesmente segue seu curso independente das circunstâncias. A pergunta que não se cala é: estamos fazendo o mesmo ou apenas vivemos atolados na inércia? Somos seres detentores de vícios e virtudes; estas características são responsáveis por moldar nosso entendimento sobre qual caminho seguir, entretanto, muitos não possuem essa compreensão. A falta deste entendimento nos indivíduos faz com que a cegueira os abata e consequentemente faz com que o acaso e as circunstâncias os conduzam a seu bel prazer. Há algum sentido em viver? Há algum caminho considerado certo ou errado? Existe destino? Temos de fato poder para mudar o curso de nossas vidas? Estas são questões que frequentemente visitam àqueles que se dispõem a criar um objetivo de vida. Não seria por menos, afinal, não são as respostas que movem o mundo, mas ...
Não restam dúvidas de que os filósofos pré-socráticos foram essenciais para que o pensamento crítico se tornasse um instrumento de resolução de problemas e construção das mais variadas formas de ciências. Heráclito e Parmênides, duas figuras aparentemente antagônicas, desbravaram o território do debate por intermédio de duas correntes de pensamento que, mais tarde, vieram a ser chamadas de mobilismo e imobilismo. Como a própria nomenclatura sugere, o mobilismo de Heráclito defendia que a essência das coisas é a mudança, que tudo está o tempo todo passando por constantes transformações, ao passo que o imobilismo de Parmênides defendia que o estático era a única explicação plausível para as coisas, e que elas, por sua vez, são predestinadas a atenderem a uma demanda linear do universo. Platão concordava em partes com o discurso de seus antecessores, porém, compreendia que havia algumas lacunas em ambos que deveriam ser analisadas. No discurso ...
Ao longo da história, a curiosidade sempre foi uma obsessão do ser humano. Aquilo que ele via, mas não sabia o que significava, era motivo de grande desprendimento de energia, cujo objetivo era obter explicações plausíveis em relação àquilo que, a priori, lhe causava estranheza. Com o advento da filosofia e sua solidificação enquanto parte fundamental do processo de obtenção de conhecimento, várias teorias surgiram como meios para se atingir a determinados fins, sejam eles científicos ou não. Dentre as várias teorias do conhecimento, destacam-se o racionalismo e o empirismo, ambos frutos da era moderna. Estes, apesar de antagônicos, trazem consigo conceitos e metodologias convincentes, o que, em sua época, ocasionou uma espécie de embate entre os pensadores defensores de cada uma dessas vertentes. Os opositores apontavam erros crassos tanto no racionalismo quanto no empirismo, o que tornou o debate ca...
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